Fresco de Giotto (1266-1337), na Capela Scrovegni, em Pádua
"Hosanna!. Blessed is he who comes in the name of the Lord, the king of Israel… we have been told by the Law that the Messiah stands for ever. How can you say that the Son of Man shall be lifted up?" (Jn.12:13,34).
"Hosanna!. Blessed is he who comes in the name of the Lord, the king of Israel… we have been told by the Law that the Messiah stands for ever. How can you say that the Son of Man shall be lifted up?" (Jn.12:13,34).
Domingo de Ramos
O Domingo de Ramos dá início à Semana Santa e celebra a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição.
O povo de Jerusalém cortou ramos de árvores e estendeu os mantos para cobrir o chão à passagem de Jesus, aclamando-o.
Jesus veio, com seus discípulos, como peregrino, mas sua entrada em Jerusalém transformou-se numa solenidade messiânica. Conforme Lucas descreve (Lucas, 19, 30-31), Jesus ordenou que o jumento fosse desamarrado porque precisava dele, o que nos remete para a profecia de Zacarias (9,0): “… o teu rei está a chegar… humilde… montado num jumento”, à maneira de Salomão e de Jeú, quando foram aclamados como reis.
A aclamação de Jesus como profeta representa também a esperança de libertação do jugo cruel dos romanos. Documentos do Século IV relatam que “todas as crianças da região, até mesmo as que, de pouca idade, não podem andar pelos seus próprios pés e que os pais carregam ao colo, todos levam ramos – umas de palma, outros de oliveiras; e acompanham o bispo tal como foi acompanhado o Senhor”.
O simbolismo dos ramos remete-nos para belísimas metáforas como a do salmo 13: “o justo que floresce como a palmeira e cresce como o cedro do Líbano”; porém, como sabemos, a multidão que aclama Jesus será a mesma que, dias depois, manipulada pelas autoridades, exigirá a sua crucificação.
O povo de Jerusalém cortou ramos de árvores e estendeu os mantos para cobrir o chão à passagem de Jesus, aclamando-o.
Jesus veio, com seus discípulos, como peregrino, mas sua entrada em Jerusalém transformou-se numa solenidade messiânica. Conforme Lucas descreve (Lucas, 19, 30-31), Jesus ordenou que o jumento fosse desamarrado porque precisava dele, o que nos remete para a profecia de Zacarias (9,0): “… o teu rei está a chegar… humilde… montado num jumento”, à maneira de Salomão e de Jeú, quando foram aclamados como reis.
A aclamação de Jesus como profeta representa também a esperança de libertação do jugo cruel dos romanos. Documentos do Século IV relatam que “todas as crianças da região, até mesmo as que, de pouca idade, não podem andar pelos seus próprios pés e que os pais carregam ao colo, todos levam ramos – umas de palma, outros de oliveiras; e acompanham o bispo tal como foi acompanhado o Senhor”.
O simbolismo dos ramos remete-nos para belísimas metáforas como a do salmo 13: “o justo que floresce como a palmeira e cresce como o cedro do Líbano”; porém, como sabemos, a multidão que aclama Jesus será a mesma que, dias depois, manipulada pelas autoridades, exigirá a sua crucificação.
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