sexta-feira, maio 30, 2008


Como é que um professor presta apoio às aprendizagens dos alunos?


(Avaliação de desempenho, Artº. 9)


São tantas as micro-decisões que, quando queremos verbalizá-las, dificilmente nos ocorrerão todas.


Entre as mais comuns estão as seguintes:

Defino com os alunos os objectivos de cada unidade de aprendizagem.
Realço as frases chave de cada unidade de aprendizagem.
Utilizo as cores e outras formas de destaque para distinguir os conteúdos essenciais.
Estabeleço uma progressão nas aprendizagens, do mais simples para o mais complexo, das operações cognitivas mais elementares para as superiores.
Adequo o ambiente físico às necessidades de aprendizagem.
Vario os métodos de ensino, articulando a aprendizagem individual, com o trabalho de pares e em grupo.
Procedo a breves sínteses durante uma lição de modo a facilitar o processamento da informação.
No fim da lição, procedo a uma breve síntese dos conteúdos.
Apresento a informação de forma variada, de modo a acomodar os vários estilos de aprendizagem.
Faço com os alunos a lista do vocabulário que os alunos têm de saber.
Falo e escrevo com clareza.
Explico os conceitos de diversas formas.
Faço perguntas para verificar se os alunos estão a acompanhar a lição.
Recorro ao feedback construtivo.
Preparo materiais específicos para cada unidade de aprendizagem.
Diversifico a apresentação dos materiais, recorrendo, se necessário a materiais diversos, designadamente a actividades on-line.
Aviso os alunos de que os vou avaliar nas diversas skills e dou-lhes algum tempo para se prepararem.
Dou aos alunos tempo para pensarem nas suas respostas e, se necessário, introduzo algumas cues.
Sugiro aos alunos em dificuldades, estratégias que os ajudem a ultrapassá-las.

Uma formulação geral e sucinta:
Proponho-me apoiar todos os alunos, de acordo com as necessidades individuais que for detectando, através de uma abordagem mais individualizada. Vou recorrer ao trabalho de pares e de grupo, para rentabilizar a diversidade de competências e de capacidades.
Vou procurar promover uma aprendizagem activa, contextualizada, autónoma e significativa, recorrendo com frequência às tecnologias da informação. Vou utilizar a plataforma moodle para variar mais as actividades e materiais.


Enjoy! E pratiquem a vossa "fluidez prestativa".
(esta "panca" do giz de cor ficou-me do estágio, lá pelos idos de 1978. Ainda hoje carrego sempre na mala uma caixa com giz de cor e tenho um reforço secreto em cada sala de aula)

terça-feira, maio 27, 2008



Eu sou contra as reprovações

Penso que, em princípio, qualquer pessoa será.

Reprovar um aluno haveria de ser sempre a última das últimas soluções.

Há-de haver sempre uma melhor.


Mas sou pelo esforço


Como, por exemplo, que o jovem que aprendeu pouco num ano, siga um programa de recuperação no ano seguinte, em consonância com as dificuldades que enfrentou.

Que haja condições e recursos para operacionalizar o programa de recuperação, não parece difícil.
Que haja garantias de que o jovem vai mesmo seguir esse programa de recuperação - aí reside o problema.

Uma solução desta natureza implica esforço. Da escola, da família, acima de tudo, do próprio.

O esforço é uma acção volitiva - e/ou energérica - que envolve ter um objectivo e estar disposto a vencer obstáculos para o atingir.


Se o objectivo não é percepcionado como válido e importante, todo o esforço se resume a um desgaste fútil de energias, a uma luta sem glória e sem lógica.


Como é que se pode voar sem a asa do desejo?


Uma Escola baseada no esforço numa sociedade hedonista, materialista, em que o que conta não é o esforço, mas o que se tem e se consegue sem ele, é uma escola cercada.

Que venha o futebol... e depressa!



Somos um país de desigualdades?
Venha o futebol!

Há um milhão de portugueses a viver com 10 euros por dia?
Venha o futebol!

Uma percentagem aberrante de crianças portuguesas pobres?

Venha o futebol!

Grandes bancos e empresas a regorgitarem de lucro?

Venha o futebol!

Políticos que migram alegremente da política para as grandes empresas e vice-versa?


Venha o futebol!

Venha o futebol!

Venha o futebol!

sexta-feira, maio 23, 2008

O que eu gosto de debater:

IC voltou à loja de informática e disse:

Idalina, fiquei enleada com o destaque ao meu comentário, mas até acho óptimo discutir estas coisas ligadas aos alunos e ao ensino. Concordo absolutamente com tudo o que dizes neste post. Por isso acho muito bem que no 1º Ciclo os professores não permiram o uso da calculadora (a não ser para certas explorações, mas isso não tem a ver com fazerem as contas com a máquina). No entanto, continuo a defender que, nos ciclos seguintes, as causas principais de os alunos falharem por falha de conhecimentos básicos muito pouco tem a ver com terem a calculadora na mão. É todo o ensino da Matemática que não deve ser feito com uma grande predominância de ensino de procedimentos que os alunos memorizam e automatizam ( e muitas vezes isso acontece) - antes de automatizarem, o que também é necessário, é preciso trabalhar com eles a compreensão desses procedimentos e, sobretudo, fazer que apreendam as noções e que se iniciem nos conceitos que, progressivamente, irão elaborando melhor. Explico-me melhor com um exemplo - o que deste de multiplicar em vez de dividir. Lembro-me bem que, no tempo em que ainda não havia calculadoras nas escolas, era por vezes aflitivo como, num problema simples, alunos do 5º ano (e até do 6º)diziam "divide-se" e, se era errado, diziam "então multiplica-se". Por isso eu disse que a calculadora não era a causa - eles também escolheriam "à toa" a operação se não tivessem a máquina máquina.Neste exemplo de noções elementares como é o caso de terem ou não apreendido o significado de cada uma das operações da aritmética, não vamos acusar professores do 1º Ciclo; é natural ter que se consolidar essas noções no 5º ano. O que eu quero dizer é simplesmente que os conhecimentos têm que ser compreendidos. E o hábito de raciocinar tem que ser inculcado.Por exemplo - outro exemplo a nível ainda mais elementar -, o caso da tabuada. Tanto é errado ficar pela memorização sem que tenham a noção do que quer dizer três vezes quatro, como ficarem pela compreensão e terem que perder um tempão, desviando o raciocínio de um problema, para chegarem por adições sucessivas a quanto é 6x9. Não perdem esse tempo se tiverem calculadora, mas, não a terem resolve as questões de fundo?Bem... a estas horas não sei se a minha 'resposta' saiu de modo a entender-se. Mas não esqueças que comecei por dizer que concordo com o que escreveste neste segundo post.

Comentários:
Sim, os automatismos são necessários a um raciocício mais rápido e a uma maior eficácia nas operações cognitivas mais complexas.
Não acuso ninguém de usar ou de não usar calculadora. Admito contudo que tenho verificado que a preocupação de a utilizar, mesmo nos mais simples procedimentos, acaba por causar "ruído" e funcionar como um distraídor.

quinta-feira, maio 22, 2008

IC veio à Loja de Informática e comentou:

"Idalina, não estou muito de acordo. Estou de acordo, sim, que muitos alunos não têm hábito de raciocinar e que é preciso treiná-los a elaborarem raciocínios ( e também a reflectirem sobre a plausibilidade de resultados/respostas a que chegam). Mas acho que não é por causa da calculadora que não raciocinam.
Fiz este comentário porque comentadores da nossa praça pública - e até da área da Matemática - andam a bramar contra o uso da calculadora (só dou razão no 1º Ciclo, mas não se limitam a criticar o uso aí) e a insistir no domínio dos algoritmos das operações, como se estes não fossem também aprendidos mecanicamente. E é bom não desviar as "culpas", pois a culpa de os alunos não raciocinarem não é de uma calculadora que apenas lhes faz as contas que eles escolhem "à toa".

Cara IC,

Eu não sou a favor ou contra o uso da calculadora. O que o algum common sense, mas também a teoria do processamento da informação me sugerem é que, quando há conhecimentos registados na memória de longo prazo, tais como, se o quádruplo de 2 são 8, o quádruplo de 3 são 12, a memória de curto prazo reage mais rapidamente, havendo por isso um risco menor de sobrecarga cognitiva e de abrandamento dos processos cognitivos.

Assim, para ter 8 CDs eu precisaria de comprar o quádruplo, o que me daria direito ao quádruplo de 3 capas de CDs, isto é, 12 capas de CDs; por outras palavras, o meu raciocínio funcionaria mais rapidamente estando alguns conhecimentos básicos armazenados na minha memória de longo prazo.

Aliás, problema idêntico de utilização "à toa", como sugeres, da calculadora deu-se no exercício em que os meninos tinham de calcular o preço de um CD. Também neste caso lhes faltou a destreza de raciocínio que os conduziria a resolver facilmente o problema com um mero procedimento de divisão, mas, porque lhes faltaram destrezas básicas, acabaram alguns deles por resolver o problema através de uma multiplicação, em resultado de uma falha confrangedora de raciocínio lógico-matemático, não se apercebendo que um CD não pode custar mais do que uma caixa inteira.

Um pouco mais adiante, com o problema do ângulo recto, deu-se de novo uma falha nos conhecimentos básicos: um ângulo recto mede 90 graus (nível cognitivo: conhecimento). Se, de dois ângulos adjacentes, formando um ângulo de 90 graus, um mede 50 graus, o outro tem de medir 40 graus (nível cognitivo: conhecimento).

Em suma, há conhecimentos básicos que têm de estar armazenados na memória de longo prazo para que o raciocínio flua com facilidade. É esta falta de conhecimentos básicos, essenciais aos processos cognitivos de nível superior, que me preocupa, porque, para compreender, aplicar, ser capaz de transferências próximas ou afastadas, é necessário conhecer.

sábado, maio 17, 2008


O cartaz da loja de informática



Provas aferidas do 6º. ano de escolaridade. O exercício 20 promete 3 caixas vazias a quem comprar 2 embalagens de CDs. A questão está em saber a quantas caixas terei direito, se comprar 8 embalagens de CDs.



A calculadora substitui o raciocínio, aliás bastante elementar. A utilização irracional e ilógica da calculadora, com o distraidor de que cada embalagem tem 25 CDs, conduz às respostas mais absurdas.

Tudo porque o uso abusivo da máquina substitui o treino da capacidade de elaborar um raciocínio elementar.

Em termos práticos, em vez de se treinar num raciocínio desta simplicidade, o fundamental é instruir os indivíduos a andarem sempre de calculadora à arreata.Confrangedor e estupidificante.

quinta-feira, maio 08, 2008


Dos hábitos como segunda natureza

(operari sequitur esse)
Hoje, como em todas as quintas-feiras, foi mais um dia para acompanhar alunos de professores em falta.Na ausência de um plano de aula gizado pela docente, à falta de uma sala de informática onde pudéssemos trabalhar com base nas minhas webquests, e perante uma das alternativas:

Estudar,

exclamaram espantados:

- Estudar?!? Mas não temos nada para estudar!!!

- Não têm nada para estudar, como? Expliquem-me como é que um estudante do 8º. Ano não tem nada para estudar…

As correntes teóricas mais recentes da educação, muito centradas nos aspectos instrumentais do ensino, têm negligenciado o conceito fundamental de hábito.

Convencidos que foram que eu não saía dali sem os pôr a estudar e que outro remédio não havia, lá se dispuseram – estamos a falar de uma turma de 8º. Ano – a preparar o espaço de estudo, que entretanto estava atulhado de mochilas e outros gadgets, obviamente altamente dispensáveis para o efeito de uma sala de aula, onde se podiam avistar aqui e ali uns cadernos tresmalhados (Podemos ouvir música?).

Se a educação tem alguma coisa a ver com desenvolvimento pessoal, então é medianamente claro que educar é promover hábitos de trabalho e de raciocínio, porque os hábitos são o prolongamento da nossa natureza essencial, organizam a nossa vida, facilitando-a.

- Dentro de minutos, vou verificar o que cada um está a estudar. E armei-me da minha ficha de recolha de dados.

- !!! - entreolham-se com estranheza.

O ser humano é essencialmente um ser inacabado, na medida em que comporta a sua natureza primeira, aquela com que nasce e ainda uma última, que constitui a activação operativa da primeira, que resulta dos hábitos e que podemos descrever como um prolongamento "ergonómico", resultante do trabalho e do esforço prolongados.

O “borbulhas” que, no início do ano apareceu na Escola com um valente pifo e se sentou lá no fim da sala, espraia-se sonolento sobre o livro de Físico-Químicas e as três horas da tarde não ajudam:

- Vamos lá, queres ajuda?

Aquilo que em educação é nuclear estriba justamente em ajudar esse crescimento, essa expansão do ser-pessoa. (operari sequitur esse)

O “brilhantinas” lá do canto estuda Francês com o livro em pé.

- Estás a estudar Francês em perspectiva?!?

Quando Ortega Y Gasset afirmava que temos uma “vida biográfica”, creio entender por esta expressão que as experiências que vivemos podem activar de um modo ou de outro – ou simplesmente não activar – as nossas capacidades naturais.

Depois de passar por mais dois e oferecer ajuda, aproximo-me e dou-lhe a táctica:

- Agora, vais escrever o condicional do verbo, para ver se já decoraste.

Se educar é potenciar e desenvolver a humanização, o fim da educação é desenvolver uma série de hábitos relativamente coerentes e estáveis, que ajudem o jovem a crescer como pessoa.

Os hábitos adquirem-se através de práticas prolongadas, através da estabilização e consolidação de comportamentos e pela repetição.

- Vocês os dois, o que estão a fazer?
- A recolher informação para a Área de Projecto
- Como?
- A ler, sublinhar e tirar notas.
- Muito bem. Continuem. Se precisarem de algum esclarecimento, peçam.

Os hábitos adquirem-se de uma forma variada e flexível. Uma pessoa com hábitos de estudo, não segue sempre a mesma rotina: umas vezes memoriza, outras, resume, outras, compara, outras esquematiza. Mas todas estas operações têm algo em comum: a diligência, a atenção, o cuidado, o esmero, o brio.

(Toque de campainha, cadeiras que arrastam de rompante)

- ALTO! Vamos com calma… Temos de deixar a sala arrumada. Ó … (borbulhas), arruma a tua cadeira, por favor… Obrigada.

E todos dissemos boa tarde.
Comparando com o ano passado, temos a noite e o dia.
Vamos lá ver se nada vem estragar.

segunda-feira, maio 05, 2008


M. era uma professora impecável. Teve uma carreira de mão cheia, em que formou professores, desempenhou os mais variados cargos, conservou sempre uma postura inovadora, mantendo sempre os seus dossiês repletos de materiais diversificadas e inovadores, procurando arranjar sempre para as necessidades de cada aluno a resposta mais ajustada e precisa, a que associava um low profile discreto, mas seguro.

O ethos de M. foi-se desmoronando quando começaram as aulas de substituição.

A reacção geral dos professores foi bastante negativa e repercutiu-se no comportamento dos alunos. Uma coisa é um professor manter a disciplina numa turma que conhece e o conhece, outra coisa é um professor manter a disciplina numa turma que, à partida, está condicionada para reagir mal a uma proposta e sabe que o clima lhe é propício.

A pouco e pouco, M. começou a entender que aquilo que estava a fazer já não era aquilo que queria fazer e foi, lentamente, desistindo.

Um dia, recusou-se a fazer uma aula de substituição.

E afirmou, excepcionalmente peremptória:

-Nenhuma aula de substituição vale a minha saúde.


Deve ter sido esse o dia da decisão última.


Não a conhecia bem. Assisti à declaração. Compreendi-lhe o significado e tive pena.

domingo, maio 04, 2008


Horizontes sem rede


É pequenino e franzino e, no 5º. Ano de escolaridade, já leva 1 ano de atraso escolar. Nada de especial. Afinal, sendo pequeno e franzino, em nada destoa, em tamanho e aspecto, do resto da turma. É traquinas, alegre e brincalhão, como é próprio de um menino da sua idade. Um pouco mais disto, um pouco menos daquilo, nada que a natural diversidade humana não justifique.

A verdade é que, conjugados alguns factores pessoais e familiares, por mais que me esforce por manter as minhas expectativas elevadas - e normalmente consigo-o – o meu feeling profissional de muitas histórias vividas diz-me que este menino tem no seu horizonte uma nuvem negra que se adensa, um risco de abandono escolar precoce, que me põe a pensar nele num domingo à tarde: falta-lhe uma rede.
Uma rede que lhe sustente o frágil equilíbrio das relações familiares, de saúde, que até de saúde oral estamos falando, que lhe estruture a vida e lhe dê um sentido, um rumo, uma saída, uma perspectiva, um esquema procedimental treinado e activado, que o organize em torno de um projecto.
É preciso sempre começar por algum lado, mas com uma rede inexistente ou com uma teia tão inexistente ou mal montada, mal se vislumbra por onde começar, o que accionar, e cada dia que passa é sempre mais tarde.
Alguém tem de começar: a escola, a médica de família, os serviços sociais – alguém tem que ajudar esta família e este menino: nenhum de nós se pode já desculpar com os outros.

Quem ajuda aquela família a organizar-se? E contudo, a parte mais visível do fracasso deste projecto de vida vai sempre ser o fracasso da escola.

sábado, maio 03, 2008

Maio vai ser o mês em que os Departamentos se vão dedicar ao Estatuto do aluno e ao Regulamento Interno. Já não era sem tempo falarmos dos alunos nas reuniões de Departamento, quanto mais não seja para falarmos do seu Estatuto não é?!?...

O problema da disciplina é um problema colectivo que só pode ser resolvido colaborativamente.
O problema nas nossas escolas é que, querendo as direcções escolares ficar bem na fotografia, tendem a minimizar e a ocultar as questões da disciplina e deixam cada professor entregue a si próprio e à resolução das questões de disciplina que surgem.

Todavia, os alunos podem ser um bom recurso, porque, envolvê-los no processo também os ajudará a desenvolver competências sociais e a lidar com a sua dificuldade em lidar com os seus sentimentos.
É essencial que tenhamos, pelo menos, uma vez por semana, - e as aulas de formação cívica são o espaço de eleição para isso - algum tempo para os ensinar a ouvirem-se, a encontrarem soluções, sem retaliações e sem se acusarem mutuamente, fazendo circular perguntas como “pensam que estamos a encontrar soluções para que cada um ajude e encoraje os outros?”, dando tempo aos alunos para reflectirem sobre os problemas.
Evidentemente que em escolas onde reine entre os adultos um clima de maldade, de vingança e de retaliação constantes, é natural que esse clima acabe por se repercutir entre os alunos, estando os mais fracos, os menos assertivos e os mais frágeis sujeitos às diatribes dos bullyiers, que chegam a ser instrumentalizados contra outros elementos da comunidade educativa..

sexta-feira, maio 02, 2008

Numa sexta-feira entalada entre um feriado e um fim-de-semana, o melhor é tirar partido do Dia da Mãe, para aprender várias formas de expressar o carinho, com ideias interessantes que podemos recolher aqui e que vão deixar as mães mais felizes. Por um momento, há-de saber bem acreditar que um filho pensa de nós que

You are the best mother of the Universe