A paixão de Jesus: Terça-Feira
Este dia foi muito movimentado e particularmente metafórico: Jesus refere a parábola do vinhateiro, que simboliza a sua proximidade da sua morte, elogia a esmola da pobre viúva (S. Mascos, 12: 42-44), repõe a justeza dos tributos, "Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus." (S. Marcos, 12: 17), denuncia a vaidade escribas e fariseus (S. Mateus, 23), avisando-os de que "Aquele que se exaltar será humilhado, e aquele que se humilhar será exaltado. "(12) e termina numa ceia pungentíssima, a metáfora suprema da entrega total à sua missão:
Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo:
Tomai e comei, isto é meu corpo.
Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo:
Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo:
Bebei dele todos,
porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança,
porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança,
derramado por muitos homens em remissão dos pecados.
Digo-vos: doravante não beberei mais desse fruto da vinha
Digo-vos: doravante não beberei mais desse fruto da vinha
até o dia em que o beberei de novo convosco no Reino de meu Pai.
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