Tive de regressar às actas do Congresso Internacional do Síndrome de Asperger, dinamizada em Portugal pela APSA, cuja organização e edição me foi confiada, em virtude de a comunicação de Uta Frith só recentemente me ter chegado em forma de texto.
Houve então que susbstituir o resumo que eu construíra a partir dos diapositivos que acompanharam a sua apresentação, por um texto integral.
Uta Frith, do University College Institute of Cognitive Neuroscience, em Londres, é uma mulher que alia um empenhamento pessoal, uma inteligência e um sensibilidade únicas, a uma comunicação clara, simples, mas de um rigor impressionantes. Dá gosto ler - e traduzir - gente com ideias tão claras, expressas numa linguagem acessível a qualquer ouvinte ou leitor, e de uma compaixão humana incomensurável.
Além do mais, reconhece nos professores a importância das suas observações e registos no diagnóstico e na caracterização da síndrome.
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