o meu primo mais novo, na sua quase absurda semelhança com seu pai quando jovem.
Vinte anos de diferença, mas uma profunda ligação, sobretudo na sua idade já adulta. Era uma mente brilhante, mas o corpo não correspondeu. Tinha uma profunda intuição para o ensino. Acompanhei os seus primeiros passos como docente da UTAD. Sobre todas as suas dúvidas de principiante falávamos, ao telefone, sem hora nem conta, até às tantas da manhã. Levou para a UTAD, para quase parecer um senhor, uma dúzia de gravatas do meu marido.
8 comentários:
A "parecer" um senhor? Não seria mesmo um senhor?
Beijinhos
Bem hjas, professorinha. Para mim, será sempre aquele menino de ar doce e tímido, que se foi poucos dias depois de completar 29 anos.
É sempre mais triste a partida dos jovens. Vão sempre antes de tempo.
Um abraço e boas férias.
Boas férias :)
Qualquer partida é sempre triste. Contudo fica a recordação...
Beijocas
Post triste, tal como a música. Lamento. Mas a sua escrita continua deliciosa.
Um abraço.
Qualquer morte parece-me tão injusta.
Não sei o que dizer. Espero que um dia possamos perceber porquê.
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