sexta-feira, julho 13, 2007

E porque não resisto...Miguel Ângelo,
o meu primo mais novo, na sua quase absurda semelhança com seu pai quando jovem.
Vinte anos de diferença, mas uma profunda ligação, sobretudo na sua idade já adulta. Era uma mente brilhante, mas o corpo não correspondeu. Tinha uma profunda intuição para o ensino. Acompanhei os seus primeiros passos como docente da UTAD. Sobre todas as suas dúvidas de principiante falávamos, ao telefone, sem hora nem conta, até às tantas da manhã. Levou para a UTAD, para quase parecer um senhor, uma dúzia de gravatas do meu marido.

8 comentários:

A Professorinha disse...

A "parecer" um senhor? Não seria mesmo um senhor?

Beijinhos

Paideia disse...

Bem hjas, professorinha. Para mim, será sempre aquele menino de ar doce e tímido, que se foi poucos dias depois de completar 29 anos.

Cristina Gomes da Silva disse...

É sempre mais triste a partida dos jovens. Vão sempre antes de tempo.
Um abraço e boas férias.

A Professorinha disse...

Boas férias :)

olho_azul disse...

Qualquer partida é sempre triste. Contudo fica a recordação...

Beijocas

Teresa Pombo Pereira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Teresa Pombo Pereira disse...

Post triste, tal como a música. Lamento. Mas a sua escrita continua deliciosa.

Um abraço.

redonda disse...

Qualquer morte parece-me tão injusta.
Não sei o que dizer. Espero que um dia possamos perceber porquê.